Nos próximos dias, todas as atenções dos amantes do futebol asiático se voltarão para os Emirados Árabes Unidos. O grupo D da Taça Asiática conta com uma seleção que marcou presença na última edição do Mundial e outra que vai ser nação anfitriã da próxima edição da prova.

Arábia Saudita

Foto: "Reuters"

Foto: “Reuters”

Presença regular em fases finais da Taça Asiática, a seleção da Arábia Saudita vai cumprir a sua 10ª participação na competição sob a égide do chileno Juan Antonio Pizzi. Os “falcões verdes” marcaram presença na última edição do campeonato do mundo e até se despediram da competição com uma vitória frente ao Egito de Mohamed Salah, deixando uma imagem positiva depois de um início devastador frente à seleção anfitriã.

Vencedora da competição em três ocasiões, a Arábia Saudita tem acumulado prestações muito abaixo das expectativas ao longo dos últimos anos. Desde que foi finalista vencida em 2000, numa final perdida para o Japão, a equipa saudita só ultrapassou a fase de grupos por uma vez e foi eliminada logo a seguir.

Qatar

Expectativas elevadas em relação à prestação “qatari” nesta Taça Asiática, ou não estivéssemos a falar de uma equipa que, dentro de três anos, representará a primeira nação árabe a sediar uma edição do campeonato do mundo. A curiosidade é grande para perceber como está a formação orientada por Felix Sanchez, treinador com carreira nos escalões jovens do Barcelona.

A seleção do Qatar vai estar pela 10ª vez na fase final de uma Taça Asiática e conseguir fazer melhor que em 2015 não deverá ser difícil, uma vez, na Austrália, os “qataris” se despediram da competição sem nenhum ponto conquistado.

Líbano

A seleção do Líbano prepara-se para a terceira participação na fase final de uma edição da Taça Asiática, a segunda via qualificação – organizou a prova em 2000 – e, pese embora a pouca experiência, pode gabar-se de apresentar um registo invejável: debelou a fase de grupos nas duas ocasiões. Em teoria, o “quadro” não é tão favorável quanto isso para a Líbia de Miodrag Radulovic, dado que partilha o grupo com pelo menos duas seleções munidas de melhores argumentos na luta por uma vaga na próxima fase.

Coreia do Norte

A cumprir a quinta participação na fase final da Taça Asiática, a prestação da seleção da Coreia do Norte é quase sempre uma incógnita, já que mais não seja pelas duvidas a nível comportamental que a equipa poderá ter na fase final da competição.

Boas apostas!