Existem numerosos fatores que influenciam um encontro de futebol. Entre eles, as escolhas e estratégias privilegiadas por cada equipa técnica. É por isso que lhe vamos falar de Gestão de Equipas e Apostas em Futebol.
É nesta lógica que se enquadra a questão da gestão do esforço de cada equipa.
Neste caso, não estamos a falar de questões associadas ao tipo de liderança nem à metodologia em si, mas sim às opções que são tomadas na hora de definir quem vai a jogo.
Se costuma apostar em futebol, estamos certos de que, antes de tomar uma decisão, atenta no onze provável bem como na lista de ausências.
Perceber de que forma é que uma equipa se apresentará é determinante para que possa tomar uma decisão.
Gestão do esforço
A gestão de uma equipa de futebol pode ser entendida em diversas vertentes.
Uma delas tem que ver com a gestão do esforço dos atletas consoante as cargas às quais estão sujeites.
É sobre essa questão que nos vamos debruçar ao longo deste tutorial, já que estamos a falar de um dos principais fatores que influenciam uma aposta em futebol.
O calendário futebolístico obriga a constantes tomadas de decisão do ponto de vista da gestão do esforço físico dos atletas, sobretudo se estivermos a falar de equipas que competem em várias frentes.
É aqui que gestão de equipas e apostas de futebol se cruzam.
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Gestão de Equipas e Apostas em Futebol: que influência?
Sempre que se prepara para investir num jogo de futebol, há vários fatores que tem em consideração.
Quem habitualmente adota uma abordagem mais profissional em relação às suas apostas tende a ir até ao mais ínfimo detalhe na hora de preparar um desafio.
Nos dias que correm, a informação está à disposição do apostador de forma bastante acessível.
As ausências por castigo ou lesão são, não raras vezes, um aspeto analisado pela generalidade dos apostadores e muitas vezes basta aceder a uma aplicação de resultados para aferir quem está ou não impedido de ir a jogo.
Se um ou mais habituais titulares estiverem de fora, logo aí, o treinador será obrigado a tomar decisões do ponto de vista da gestão, promovendo a entrada de jogadores que, em condições normais, não constariam no onze.
Se essas alterações são fáceis de perspetivar por serem “forçadas”, quando a questão é a gestão do esforço físico da equipa, as coisas podem não ser lineares.
Dado que as alterações em relação ao “habitual” numa equipa podem alterar por completo aquilo que se antevê e perspetiva relativamente a determinado desafio, é muito importante atentar nas equipas prováveis que são disponibilizadas pela imprensa e por fontes que ao fim ao cabo estejam por dentro da atualidade e realidade do clube.
No momento em que escrevemos estas linhas, a temporada 2022/23 está no início. Atendendo à realização do Mundial no Qatar em novembro e dezembro de 2022 – saiba como realizar apostas no Mundial 2022 -, houve um ajustamento do calendário. Esta situação fez com que se disputassem ainda mais jogos em curtos períodos de tempo, dando ainda mais ênfase à questão da gestão de equipas e apostas em futebol.
Como perspetivar a gestão de uma equipa
Existem questões de diversas ordens que levam a que uma equipa técnica promova alterações na equipa.
O adepto comum está de fora, tem os jogos como amostra e pode tirar algumas conclusões a partir daí, mas a realidade é que são as equipas técnicas que passam horas e horas a trabalhar com os jogadores “longe dos holofotes”.
Posto isto, é natural que surjam alterações inesperadas em função daquilo que é o (bom) rendimento de um atleta nos treinos – por vezes, a imprensa faz eco sobre esse tipo de situações.
Surpresas à parte, vejamos alguns aspetos que nos podem ajudar a perceber quem irá a jogo.
Ausências por castigo ou lesão.
As ausências por castigo ou lesão implicam, necessariamente, mudanças.
Nesses casos, o mais natural é que entre para o lugar o principal concorrente direto para a posição, a menos que se perspetive uma alteração em termos estratégicos.
Quando assim é, a imprensa costuma debruçar-se sobre o assunto nos dias que antecedem a partida, permitindo ao apostador ter uma perceção mais clara relativamente ao que a equipa técnica poderá vir a fazer.
Rendimento
As alterações “por opção”, ou seja, não forçadas por motivo de castigo ou lesão são as mais difíceis de perspetivar.
Ainda assim, para quem segue atentamente os jogos e a vida de um determinado conjunto, facilmente perceberá se rum jogador está ou não a ter rendimento.
Quando um jogador tem um desempenho menos conseguido ou atravessa uma sequência de desafios menos bons, o treinador poderá optar por retira-lo do onze inicial.
Nessas situações, a imprensa, apoiada em fontes mais próximas, também poderá fazer eco de algum trabalho que esteja a ser desenvolvido em termos de treino tendo em vista a entrada de um novo elemento no onze inicial.
Existem diversos exemplos a esse nível, sobretudo quanto jogadores em posições fulcrais cometem erros clamorosos de forma frequente em determinado período de tempo.
Alterações no sistema
Uma equipa técnica que privilegie uma certa versatilidade do ponto de vista tático saberá como melhor “arrumar” a equipa consoante o sistema, isto em função daquilo que são as caraterísticas individuais de cada atleta e das implicações que têm no coletivo.
Posto isto, quando se perspetiva uma alteração no sistema para um determinado jogo (que tantas vezes também se verifica no decorrer de uma partida), poderão entrar elementos que nos últimos jogos não têm constado entre as opções do treinador.
Calendário
Para uma equipa que está a disputar apenas uma competição, talvez esta questão não faça sentido, mas para equipas que estão a disputar “várias frentes”, a gestão torna-se uma necessidade.
Jogar de três em três dias ou de quatro em quatro dias torna a gestão do esforço do grupo um enorme desafio.
Imagine uma equipa da Premier League que disputa a Liga dos Campeões. Para além da dureza imposta pelo calendário do campeonato, também está envolvida na discussão da prova de clubes mais importante da Europa, Taça de Portugal e Taça da Liga.
Esta carga competitiva obriga a uma gestão cuidada e, claro, a ter um plantel recheado de opções válidas para que o treinador possa promover alterações e “rodar” sem prejuízo.
Competições prioritárias
Um calendário preenchido obriga a definir prioridades e está claro que a gestão é feita em função disso.
Nas provas que são tidas como prioritárias, a equipa técnica lançará aquela que é, no plano teórico, a melhor equipa que tem à disposição.
Já nas competições que não são uma prioridade, o treinador poderá optar por fazer descansar algumas das suas principais unidades e dar oportunidades a jogadores com menos minutos ou mais jovens.
Esta lógica aplica-se sobretudo em fases mais precoces das competições. Está claro que a abordagem de um treinador à terceira pré-eliminatória da Taça de Portugal não será a mesma que numa eventual final.
Outra questão que deve ser considerada tem que ver com a situação classificativa.
Se um campeonato estiver perto do fim e uma determinada equipa já não tiver grandes hipóteses no que concerne à disputa do título mas ao mesmo tempo estiver a discutir as “meias” da Liga dos Campeões – saiba como realizar apostas na Liga dos Campeões -, é provável que o treinador faça a equipa descansar no campeonato e aposte nos duelos “milionários”.
Gestão do esforço e equilíbrio
O próprio perfil do treinador é um aspeto que deve ser tido em conta.
Existem treinadores que se sentem mais “confortáveis” na hora de “rodar” a equipa, ao passo que outros não se demonstram tão agradados com essa possibilidade.
Esse tipo de questões parte daquilo que é o “background” de cada treinador, da escola da qual vem e, claro, da perceção que tem em relação às possibilidades que lhe são facultadas pelo próprio plantel atendendo às caraterísticas e qualidades dos seus jogadores, bem como à exigência de cada desafio.
Atualmente, são usadas diversas métricas que permitem avaliar o desempenho do jogador do ponto de vista físico em tempo real e a multidisciplinaridade das equipas técnicas faz com que os treinadores recebam essa informação em tempo real.
Mesmo com toda a informação recebida e processada, a decisão final no que diz respeito à composição da equipa será sempre do treinador.
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Conclusão
A gestão do esforço de uma equipa que é realizada é um fator absolutamente fundamental.
É fácil de perceber porque é que dedicámos estas linhas a gestão de equipas e apostas em futebol.
Sabemos que, em virtude dos “timings” e horários, em pré-live, nem sempre é possível apostar num momento em que o onze inicial de uma determinada equipa já tenha sido revelado.
Ainda assim, defendemos que deve recolher a maior quantidade de informação possível de fontes fidedignas, processá-la e, a partir daí, tomar uma decisão relativamente à aposta que se prepara para fazer, já que a equipa que é importante perceber quem vai ou não a jogo antes de apostar.
As competições que são encaradas com menor grau de importância pelas principais equipas são, não raras vezes, profícuas em surpresas, muitas vezes fruto desse tipo de alterações.
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Perguntas Frequentes
1) Em que é que gestão de equipas e apostas em futebol se relacionam?
A gestão do esforço de cada equipa tem implicações nas equipas que são escolhidas pelo treinador para ir a jogo e, consequentemente, têm um impacto no desenrolar do encontro em si.
2) Onde posso apostar em futebol?
Pode colocar as suas apostas em futebol em Casas de Apostas como a Betclic, a Betano, a Betway, a Solverde, a Casino Portugal e o Placard.
3) Onde posso encontrar informação sobre castigos e lesões?
Na nossa secção de prognósticos de apostas poderá encontrar informação fidedigna relativa às principais ausências por castigo e lesões para diversos jogos de futebol.
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