Argentina – França (Mundial 2022)
É já na tarde deste domingo a tão aguardada final do Mundial 2022, que se realizou no Qatar durante o último mês, e vai opor as seleções nacionais de Argentina e França, a atual campeã sul-americana e campeã do Mundo, num grande jogo agendado para o Lusail Iconic Stadium, na cidade de Lusail. O trajeto da equipa orientada pelo selecionador Lionel Scaloni nem arrancou da melhor forma, mas a linha da sua caminhada foi ascendente e, com altos e baixos exibicionais, a verdade é que a ‘Albiceleste’ foi capaz de superar todos os objetivos nos jogos “a doer” até chegar a esta grande final, que será a última grande oportunidade para Lionel Messi vencer o maior título de seleções com o seu país. Do outro lado, aparece a equipa orientada pelo treinador Didier Deschamps, que venceu a última edição do Mundial, em 2018 na Rússia, e repete a presença na final com o objetivo de vencer pela segunda edição consecutiva, algo que só as seleções de Itália (em 1938) e do Brasil (em 1962) foram capazes de alcançar.
Análise Argentina
A seleção nacional da Argentina começou por realizar uma fase de grupos onde não realizou de forma plena os seus objetivos, mas alcançou o principal, que passava por garantir o apuramento para as fases a eliminar. No Grupo C, a equipa orientada por Lionel Scaloni terminou no 1.º lugar do quadro classificativo, com seis pontos de registo, dois acima da Polónia e do México e três acima da Arábia Saudita. Em três jornadas, o registo total da equipa ‘Albiceleste’ foi de duas vitórias, zero empates e uma derrota, com cinco golos marcados e dois golos sofridos.
Foi na última terça-feira que a Argentina conseguiu carimbar o esperado passaporte para esta grande final de Lusail, após vencer nas meias finais a congénere da seleção da Croácia, vice-campeã mundial em 2018, por esclarecedores 3-0, num jogo decidido pela superior eficácia na finalização e maior maturidade defensiva da equipa de Scaloni. Para trás, na fase a eliminar, ficaram as vitórias contra os Países Baixos (alcançada após marcação de grandes penalidades, depois de empate a 2-2 no fim do tempo regulamentar e prolongamento) e contar a Austrália (por 2-1, num jogo onde em termos exibicionais a ‘Albiceleste’ deixou algo a desejar).
Onze provável: E. Martinez; Molina, Romero, Otamendi, Acuna; De Paul, Fernandez, Mac Allister; Di Maria, Messi, Alvarez
Análise França
A seleção nacional da França, à imagem da sua adversária nesta grande final, fechou o seu trajeto na fase de grupos do Qatar’22 com um total de seis pontos apenas somados, já que fechou a sua trajetória no Grupo D no 1.º lugar da tabela classificativa, em igualdade de circunstâncias com a Austrália, dois pontos acima da Tunísia e cinco acima da Dinamarca. Em três jornadas realizadas, a equipa orientada pelo selecionador Didier Deschamps somou duas vitórias, zero empates e uma derrota, com seis golos marcados e três golos sofridos.
Com uma postura camaleónica e que permitiu mostrar humildade e grande maturidade coletiva, em termos estratégicos, durante este Mundial, a Seleção Francesa venceu todos os jogos em que imperava triunfar, exceção feita à última jornada da fase de grupos, onde perdeu frente à Tunísia (0-1), num jogo onde já estava qualificada para os “oitavos”. Nessa fase, “Les Bleus” bateram a Polónia, com justiça, por 3-1, acabando por sentir mais dificuldades na eliminatória dos quartos de final contra a Inglaterra (2-1). Na última quarta-feira, a França foi a primeira equipa a superar, neste Qatar’22, a seleção nacional de Marrocos, vencendo por 2-0, porém num jogo bastante mais complicado do que o resultado pode fazer antever.
Onze provável: Lloris; Kounde, Varane, Upamecano, T. Hernandez; Tchouameni, Rabiot; Dembele, Griezmann, Mbappe; Giroud
Dica de Prognóstico
Naquele que será, porventura, o jogo mais aguardado do ano civil para os adeptos do “desporto-rei”, espera-se uma grande final em Lusail, mas onde as seleções da Argentina e da França deem clara prioridade a uma boa organização defensiva, procurando não dar espaços entre linhas e, em especial, nas costas da linha defensiva, aos adversários. Assim, é provável que os sistemas ofensivos liderados por Messi, no lado argentino, e Mbappé, no lado francês, acabem por ser maioritariamente travados pelas defesas contrárias. Uma premissa que direciona a melhor opção de investimento para o mercado de Total de Golos, a favor de Menos de 2,5 golos, com cotação de 1.60 na Betano.
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